Nome: Dedê Ranieri
Lugar: São Bernardo, São Paulo, Brazil

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  • segunda-feira, outubro 30, 2006

    A verdade é que não desejava intimidade, desejava conversa. A intimidade é um dos caminhos para o silêncio, e mrs. Crowe abominava o silêncio. Esse é um trecho extraído do Retrato de uma londrina, de Virginia Woolf. E eu buscando respostas em Jung, Freud, Lacan ... Esse tempo todo sendo acusada pelos meus amigos de pára-raio de malucos, curva de rio, dedo podre, e por aí afora, pela minha imensa capacidade de aglutinar seres de comportamento duvidoso. Malucos mesmo. Não pelos malucos inofensivos, como aquele desconhecido que apareceu na minha festa de aniversário no Bourbon, não conversou com ninguém, saiu nas fotos, e na semana seguinte, sabe-se lá como, encontrou todo mundo no orkut. Ou aquele vestido de galinha e sapato plataforma na praia de Guarapari, que me convenceu a comprar alguns livros de sua 'própria autoria', e no fim era uma apologia louca a drogas psicotrópicas (inofensivo porque o texto era ilegível!). Mas pelos malucos anti-sociais que se escondem atrás de outra personalidade, e que em algum momento geram discórdia, desarmonia nos grupos. Malucos insatisfeitos com a própria vida, que querem a sua. Com certeza você já conheceu um desses. Desde pequena desenvolvi a incrível habilidade de reunir malucos de todo tipo, e o que é pior, com gente bacana. Segundo minha amiga Marcela, isso acontece porque gosto de quantidade. E agora vem a Virginia Woolf com esse papo de que não gosto mesmo é de intimidade. Sim, porque tal como a senhora Crowe, eu abomino o silêncio.

    posted by Dedê Ranieri @ 2:55 AM |


    quinta-feira, outubro 26, 2006

    Alô Alô Fernandópolis!
    Se tiver ventando muito
    não venha de helicóptero.
    Lá do Jun Sakamoto mandaram avisar
    que o menu degustação vai ser inventado
    quando a gente chegar

    ...

    posted by Dedê Ranieri @ 4:08 PM |




    Deu na Folha de São Paulo. Homem sai pela avenida Paulista exibindo uma placa com o seguinte pedido: “Dá um abraço”. Segundo consta, trata-se do psicólogo e consultor de recursos humanos paulista, Ary Itnem Whitacker, de 45 anos, em calorosa luta contra o isolamento das pessoas no ambiente corporativo. Enquanto o consultor se expõe pelas ruas em prol de uma causa tão nobre, meu amigo M. Tashima se utiliza de tal prática para fins bem menos ortodoxos. E não é que dá resultado?

    posted by Dedê Ranieri @ 12:13 AM |


    segunda-feira, outubro 23, 2006

    Que lindo a Luiza Possi cantando
    ...
    Seu Nome
    ...
    Quando essa boca disser o seu nome venha voando
    Mesmo que a boca só diga o seu nome de vez em quando
    Posso enxergar no seu rosto um dia tão claro e luminoso
    Quero provar desse gosto ainda tão raro e misterioso
    Do amor
    Quero que você me dê o que tiver de bom pra dar
    Ficar junto de você é como ouvir o som do mar
    Se você não vem me amar é maré cheia, amor
    Ter você é ver o sol deitado na areia
    Quando quiser entrar e encontrar o trinco trancado
    Saiba que meu coração é um barraco de zinco todo cuidado
    ...
    (letra de Vander Lee)

    posted by Dedê Ranieri @ 9:54 PM |


    sábado, outubro 21, 2006

    posted by Dedê Ranieri @ 6:46 PM |


    sexta-feira, outubro 20, 2006

    Tudo o que eu preciso
    é de 220 dias de sol,
    altos níveis de endorfina
    e um dicionário Português-Russo / Russo-Português
    ...

    posted by Dedê Ranieri @ 12:23 AM |


    segunda-feira, outubro 16, 2006

    The Lovers, by Rene Magritte

    posted by Dedê Ranieri @ 1:51 AM |


    segunda-feira, outubro 09, 2006

    Ontem assisti O diabo veste Prada, e cheguei à conclusão que o diabo não é tão feio quanto pintaram. Ou então a ex-assistente-rancorosa da mais temida jornalista de moda da Vogue americana, que escreveu o livro e deu origem ao filme, nunca foi estagiária nessa vida. E também nunca assistiu ao Justus demitindo a turma no Aprendiz. Não li o romance, mas o filme faz o gênero engraçadinho recheado de clichês. Duas estrelinhas pra ele, diante da expectativa criada pelo divertido título. Mas eu assistiria pelo menos mais umas cinco vezes, só pra babar de novo em todos aqueles modelitos e-l-e-g-a-n-t-é-r-r-i-m-o-s em cena. Que atire o primeiro paitê a mulher que não gostaria de ver garantido, constitucionalmente e em cláusula pétrea, nosso direito às futilidades desse mundinho fashion. De verdade, você* sai do cinema com muita vontade de atear fogo no seu guarda-roupa. A não ser que o seu guarda-roupa seja recheado de Chanel, Gabanna, Cavalli, Manolos Blahnik ...
    *mulher.
    .....
    Em tempo. Caso você vá ao cinema acompanhada de um não entendido (do mundo da moda), diga o nome do filme que vocês vão assistir de forma clara, e se possível mais de uma vez. Porque não tem heresia (e mico) maior do que o seu partner na bilheteria pedindo dois ingressos para "O diabo veste fralda".
    .....
    Sim, eu praticamente fui obrigada a comer comida japonesa depois. Aliás, recomendo: Takô na Liba (Rua da Glória, etc etc). Tem um sushi flambado de salmão recheado com shimeji e cream cheese que é o ÓdoBorogodó.

    posted by Dedê Ranieri @ 4:57 PM |


    sábado, outubro 07, 2006

    Tem que acreditar no taco Pra virar o barco E Dionísio sabe o caminho Fiz um contrato E se eu cumprir, eu não empaco Pra ter coragem de largar O que me enche o saco
    quem cantou foi a Paula Lima, divinamente, e eu ... cantei junto. melhor pular pro próximo post que hoje eu exagerei no vinho branco. amanhã eu apago isso aqui. chau.

    posted by Dedê Ranieri @ 2:03 AM |


    segunda-feira, outubro 02, 2006

    No último domingo senti muita falta do cara mais figura que já conheci na vida. O meu pai. Ele votava na seção eleitoral ao lado da minha, e sempre íamos juntos cumprir o dever cívico, até 2002. Minha seção mudou de sala, meu pai mudou de lado, só não mudou a minha certeza de que ele era o campeão invicto dos foras. Na última eleição que fomos juntos, ele encontrou um cara na saída da escola, que gritou todo animado Almeida, quanto tempo rapaz! Meu genitor sorriu aquele sorriso de quem não tinha a mais vaga lembrança. O animado senhor não deu tempo para que se instalasse o clima desconcertante Trabalhamos juntos na Volkswagen em 197..., eu sou fulano, me chamavam de beltrano. Meu pai arregalou os olhos como se não acreditasse, e quando eu pensei que daria um abraço ou coisa assim, ele olhou para a careca, no melhor estilo Kojak, do antigo colega de trabalho, e de lá desceu sem qualquer cerimônia para a protuberância abdominal em bom estado de conservação, e só então se manifestou (boquiaberto) Rapaz, o que aconteceu com você?

    posted by Dedê Ranieri @ 7:27 PM |





    Questões existenciais ...
    Por que tantos paquistaneses e indianos acessam, diariamente, minha página do orkut?
    Por que ouvir Nina Simone cantando Ne Me Quite Pas me deixa com vontade de ser uma cantora famosa e sair pelo mundo numa turnê?
    Por que numa única noite a Trash Pour 4 se tornou a banda do meu coraçãozinho?
    Por que em São José do Rio Pardo, o Campos Machado teve 21 votos e o Clodovil 13?
    Por que eu sempre digo não não não, mas quando ele acena com um prato de comida (japonesa) eu digo sim sim sim?
    Por que eu sempre caio no truque da comida japonesa c/c atualização-cultural-último-do-Almodóvar?
    Por que é tão bom cair em truques manjados?
    Por que eu nasci brasileira e não desisto nunca?

    posted by Dedê Ranieri @ 2:37 AM |