Nome: Dedê Ranieri
Lugar: São Bernardo, São Paulo, Brazil

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  • segunda-feira, outubro 29, 2007

    Por dominar tantos assuntos
    me pareceu superficial.

    posted by Dedê Ranieri @ 11:46 PM |




    mondo bizarro
    aprendemos a amar um argentino - si, nosotras y nosotros también! mas como um argentino que se preze, o hermano tinha que dar alguma mancada. depois que passamos a amá-lo com direito a processo de adoção e tudo, o Cabrón vai nos abandonar. volver para Argentina. acontece que com a inesperada notícia, decidimos improvisar uma despedida no dia em que toda turma iria se reunir na casa do russo Karpov, só esquecemos de um detalhe: avisar o argentino!


    mondo bizarro 2
    sábado à noite. sessão pipoca. eu e minha amiga Lady Dany às gargalhadas na sessão proibida para menores da locadora. yes, nós temos kid bengala!!!! enquanto isso ... numa prateleira não muito distante ... nosso querido Titi escolhe um título, e surge entre kids, éguas, e ritas cadillac, com uma comediazinha romântica: Terapia do Amor! bem que a minha mãe falou que esse mondo tá mesmo perdido ...

    posted by Dedê Ranieri @ 11:15 PM |


    quinta-feira, outubro 25, 2007

    Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado: é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível. Ser brotinho é não usar pintura alguma, às vezes, e ficar de cara lambida, os cabelos desarrumados como se ventasse forte, o corpo todo apagado dentro de um vestido tão de propósito sem graça, mas lançando fogo pelos olhos. Ser brotinho é lançar fogo pelos olhos. (...)
    Ser Brotinho, Paulo Mendes Campos

    posted by Dedê Ranieri @ 12:27 AM |


    terça-feira, outubro 23, 2007

    Te peguei no colo!

    Sempre soube que mais dia menos dia eu seria a portadora desta frase infame. Só não pensei que seria tão cedo. Visitei a Laura, uma antiga vizinha que nasceu quando eu tinha uns sete anos. A Laura era a minha bonequinha. A Laura já tem dois bebês de verdade, sendo que o mais velho fala e tem um skate. Eles são bebês fofos demais. Mas depois de uma hora, comecei a ficar cansada por ela. Caramba, coisa meio estranha essa de não poder ficar à vontade pra fazer uma coisa tão comum quanto respirar, sentar pra bater papo. Laura corre atrás de criança, Laura troca fralda, Laura esquenta mamadeira, Laura toma cuidado pra não bater a cabeça na quina, Laura salva o abajur, Laura diz chiclete não pode. Eu quero afundar no sofá, empurrar pra debaixo da almofada meu pensamento simplista: o tablete de Trident foi super boa intenção, juro! Mas Laura não pára. Af! Daí a mãe dela entra em cena, pergunta dos meus, diz que tá na hora, que passou da hora, cadê os meus?! tom acusador. Meda. E eu penso nos meus. Projetos. Pós em marketing. Terminar documentário. Inscrever aquele curta em Cannes. Visitar meus primos em Amparo. Comprar apartamento em que caiba pelo menos oito (que vão levar as bebidas porque não vou ter mais um puto). Festinha de inauguração que vai render minha primeira multa. Trocar o carro por um 4x4, passar sem dó na estrada do Piavú. Tocar These Days no violão. E eu penso que ando viciada em Velvet Underground. E eu penso que o Caetano sabe bem o que eu penso. Não tenho inveja da maternidade nem da lactação. Não tenho inveja da adiposidade nem da menstruação. Só tenho inveja da longevidade e dos orgasmos múltiplos. Esse cara é um gênio!

    ps. eu amo crianças.

    posted by Dedê Ranieri @ 12:11 AM |


    segunda-feira, outubro 22, 2007

    Sábio era o velho coronel baiano. Sempre deixou claro que não tinha medo de nada.
    Só de mulher!

    posted by Dedê Ranieri @ 11:30 AM |


    segunda-feira, outubro 15, 2007

    Buongiorno!
    Camarada, viva a vida mais leve ...



    ...

    posted by Dedê Ranieri @ 12:36 AM |