Nome: Dedê Ranieri
Lugar: São Bernardo, São Paulo, Brazil

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  • terça-feira, novembro 28, 2006

    No telhado
    - Cruzes, você mia!
    - Quê?
    - É, você mia quando fala com ele.
    - Tatibitate?
    - Não, miado mesmo. Mimimimi....
    - Ah, os homens gostam de mulher que mia. Como fala com o seu namorado, então?

    - Eu não tenho namorado.
    - ...

    (...)

    - Mimimimi.
    - ...
    - Mimi....
    - Tá, eu busco!

    posted by Dedê Ranieri @ 12:12 AM |


    segunda-feira, novembro 27, 2006

    Ai que triste. Morreu o Jece Valadão, ícone da pornochanchada brasileira, maior símbolo da cafajestagem das antigas, meu ídolo em Eu matei Lúcio Flavio. Espero que um certo A. Frota não queira pleitear esse posto, porque o cafajeste moderno à altura atende pela graça de Isaías Camanducaia, e pode ser encontrado às segundas-feiras neste endereço.

    posted by Dedê Ranieri @ 10:33 PM |


    sábado, novembro 25, 2006

    posted by Dedê Ranieri @ 2:21 AM |


    quinta-feira, novembro 23, 2006

    Porque só os Xico's (Ch) entendem as mulheres ...
    Era tudo que eu precisava ouvir depois de sair deste templo da perdição na Alameda Jaú.
    (Pecado da gula é dos mais leves?)

    "Mulheres, comam!
    Nada mais bonito do que uma mulher que come bem, com gosto, paladar nas alturas, lindamente derramada sobre um prato de comida, comida com sustança. Os olhinhos brilham, a prosa desliza entre a língua, os dentes, sonhos, o céu da boca. Ela toma uma caipirinha, a gente desce mais uma, sábado à tarde, nossa doce vida, nossos planos, mesmo na velha medida do possível.
    Pior é que não é mais tão fácil assim encontrar esse tipo de criatura. Como ficou chato esse mundo em que a maioria das mulheres não come mais com gosto, talher firme entre os dedos finos, mãos feitas sob medida para um banquete nada platônico.
    Época chata essa. As mulheres não comem mais, ou, no mínimo, dão um trabalho desgraçado para engolir, na nossa companhia, alguma folhinha pálida de alface. E uma tal de rúcula? Vixe!A gente não sabe mais o que vem a ser o prazer de observar a amada degustando, quase de forma desesperada, uma massa, um cuscuz marroquino/nordestino, um cabrito, um ossobuco, um barreado, um bife à milanesa, um torresmo decente, uma costela no bafo.
    Foi embora aquela felicidade demonstrada por Clark Gable no filme "Os Desajustados", quando ele observa, morto de feliz, Marilyn Monroe devorando um prato. E elogia a atitude da moça, loa bem merecida.
    Toda preocupação feminina agora está voltada para a estatística das calorias, as quatro operações da magreza absoluta, ditadura da tabuada, vida noves fora nada. É como se todas fossem posar para a "The Face"’ do dia para a noite, fazer bonito nos editoriais de moda, vôte! Mal sabem que isso não tem, para homem que é homem, quase nenhuma importância.
    François Truffaut, o francês cineasta, padrinho sentimental deste blogueiro, já alertava, em depoimentos registrados em suas biografias, o valor insuperável das mulheres normais e o seu belo mundo de pequenas imperfeições. Tudo sob medida das nossas taras.
    Além do prazer de vê-las comendo, pesquisas recentes mostram que as mulheres com taxas baixíssimas de colesterol costumam ser mais nervosas, dão mais trabalho em casa ou na rua, barraco. Nada mais oportuno para convencê-las a voltar a comer, reiniciá-las nesse crime perfeito.
    Às fogazzas, aos pastéis, aos cabritos assados e cozidos, ao sanduíche de mortadela, ao lombo, de lamber os lábios, ao chambaril, ao churrasco de domingo para orgulho do cunhado, que capricha na carne e sabe a arte de gelar uma loira de primeira. E aquela fava, meu Deus, com charque, enquanto derrete a manteiga de garrafa, último tango do agreste…
    O importante é reabrir o apetite das moças, pois homem que é homem não sabe sequer _nem procura saber_ a diferença entre estria e celulite.
    "
    Xico Sá

    posted by Dedê Ranieri @ 3:52 PM |


    quarta-feira, novembro 22, 2006

    A pequena Bibi merece um post só para ela. Ontem ganhou medalha de prata no campeonato de handball do colégio. A pequena Bibi era a goleira, e não é porque ela é meu xodó não, mas defendeu melhor que que que ... todos os goleiros do mundo juntos! Isso é uma opinião técnica, claro. Como tia eu diria que a pequena Bibi ficou gigante dentro do gol, fazendo a família inteira babar na arquibancada - e alguns gurizinhos pilantras também, que eu vi. Até minha mãe, uma senhora discreta, fez coisas que nunca a vi fazendo, como entoar junto com a torcida o hino do "Lobo-Guará", xingar o juiz, uma loucura... Minha irmã, mãe da atleta-mirim, quando não estava sendo socorrida pelos paramédicos, fazia coisas tão absurdas que o meu cunhado era obrigado a desviar a atenção do jogo para contê-la. E eu tinha que impedir os fotógrafos de registrar as cenas, já que algumas eram deveras constragedoras para uma mãe. Só eu assistia ao jogo como uma pessoa distinta, por isso consegui escrever de forma tão imparcial.
    ...
    Falando assim parece até que só a família Ranieri-Wallendszus fazia coisas estranhas na torcida. Mas teve uma mulher, sem sombra de dúvidas mãe de jogadora, que fez todo mundo se sentir melhor. A maluca estava na beirada da arquibancada quase pulando, quando seu peito esquerdo, feito de wonderbra ou algo do gênero, despencou na quadra. A monoteta mandou um inocente correr para resgatar o peito, e a criança voltou exibindo aquele negócio de silicone sem entender nada. Que situação... Esse mico as avantajadas mulheres da minha família não pagariam não.

    posted by Dedê Ranieri @ 11:13 PM |


    domingo, novembro 19, 2006

    Ele é tão tão tão mas tão querido por nós, que teve até seu nome incluído no amigo-secreto-especial-de-meninas. Ficou bravo, mas no fim viu que isso é amor puro ...

    posted by Dedê Ranieri @ 8:51 PM |


    sexta-feira, novembro 17, 2006

    Foi horrível. Anteontem, véspera de feriado, quatro e meia da madrugada, atropelei um bichano preto bem filhotinho que saltou no meio da avenida prestes maia. Nem deu tempo de desviar. Eu que nunca atropelei nenhum bichinho em toda minha vida motorística, fiquei muito triste. Depois que chorei pelo gatinho que morreu na hora, fiquei preocupada com aquela história de que gato preto dá azar. Meus (muy) amigos, para me consolar, excederam no humor-negro. Disseram que dá azar sim, para o gato preto que cruza com uma loira de madrugada, que dirige tão mal como eu.
    Uns sem coração mesmo...

    posted by Dedê Ranieri @ 12:12 AM |


    quinta-feira, novembro 16, 2006

    Ele tem praia no nome e um peixe tatuado no braço. Ele tem um sorriso de menino lindo. Praia, peixe, sorriso ocupavam a cadeira de São Bento, numa noite de céu cinco estrelas. Quando ele se apresentou, ela achou muito esquisito um menino com uma praia no nome, mas não disse nada. Quando ele sorriu de novo, ela entendeu que a praia era um pequeno detalhe. Podia caber um mundo todo dentro daquele sorriso. Ela só ficou intrigada com o peixe do lado de fora, colado no braço. E se perguntou se Iemanjá teria alguma coisa a ver com aquilo.

    posted by Dedê Ranieri @ 1:18 AM |




    Odeio quando ela faz isso. Me convidou pra ir ao shopping ajudar a escolher uma blusa, um cinto, e um brinco pra usar à noite. Em cada loja me obrigava a experimentar alguma coisa que era "a minha cara", e eu, um pouco suscetível ao consumo, quando vi já tinha comprado quatro blusas e uma lingerie. E ela, duas blusas. Mas o fim da picada mesmo foi quando eu estava quase comprando uma mini-tartaruga (por influência dela!) nesses quiosques no meio do corredor. Disse as palavras mágicas, A Bibi vai amar.... Quando me dei conta, estava no meio de uma negociação do quelônio, mais um aquário, mais um monte de tranqueiras, denominadas Kit, que uma super-micro-tartaruga precisa. Graças a Deus tive um surto de lucidez, e parei a transação por ali mesmo, deixando a dona da banca um pouco irritada com a perda de um negócio de quase R$ 150,00. Eu te odeio, Adriana!

    posted by Dedê Ranieri @ 12:10 AM |


    quarta-feira, novembro 15, 2006

    Coordenação Motora Precária, ou
    Relatos de Academia

    Foi um grande choque para os meus amigos quando anunciei, há exatamente um mês, que tinha me matriculado na academia. Um choque que em seguida provocou risos em alguns, indiferença em outros. Os mais céticos (leia-se, os que me conhecem mesmo) disseram que matrícula não significava nada, que como das outras vezes eu faltaria até no exame médico. Mas a questão é que me deu um coiso, e para surpresa geral resolvi treinar de verdade. Eu, o mais preguiçoso dos seres, que pega o carro até para ir à padoca no mesmo quarteirão de casa, que suborna a pequena Bibi em troca de um copo d'água, dentre outras que não vou contar porque tenho vergonha... Acontece que de uma hora para outra virei degustadora de academia, cada dia pratico uma modalidade. Bike, aeróbica, body combat, pump, balance, yoga, pilates, musculação, GAP, o que vier pela frente. Os professores perguntam o que eu quero, e a única resposta que tenho em mente é Ficar gostosa, just! Mais? Eles questionam, surpresos (ok, eles nunca questionaram isso, mas deixa eu ser feliz!). Claro que na hora eu repito aquela balela toda de que, enfim, compreendi o quanto um esporte faz bem para a saúde física, mental, etc. Mas pelo meu empenho, eles já devem desconfiar que tenho outras pretensões menos saudáveis, como ser a nova loira do Tchan, por exemplo. Até aqui tudo lindo, sou uma representante legítima de dedicação e obstinação, certo? Errado. Uma pessoa dedicada e obstinada se concentra nos seus objetivos, e eu sou muito distraída. Nunca me concentro nos exercícios que estou fazendo, por mais simples que sejam. Ontem por exemplo, numa aula básica de pilates, eu me distraí tanto que até caí da bola. Foi um estrondo tão grande, que todo mundo pulou das bolas para ver o que tinha acontecido. Ainda bem que a aula era no escuro, e quando todos se viraram para ver a vítima do acidente, eu já estava de novo montada na minha bola, com cara de quem procurava o pato que caiu. Sobre as minhas tentativas de acompanhar o body combat nem vou comentar, porque ainda não superei esse trauma. Talvez um dia eu ainda escreva sobre isso.

    posted by Dedê Ranieri @ 11:17 AM |


    segunda-feira, novembro 06, 2006


    Um simples ato de tietagem me fez revelar algo que eu não contaria nem sob tortura. Mas, como diria o grande Chavito "Me escapuliu ...". Eu estava na porta do banheiro de um restaurante (japa, obviamente) modernete de São Paulo, esperando aquele que semanalmente me suborna com iguarias japonesas, quando vi o Xuxa, também conhecido por Fernando Scherer, se aproximando. Ficamos os dois ali esperando, e eu não resisti. Elogiei o desempenho dele. Mas não o desempenho nas piscinas, sabe? E sim suas performances de dançarino no palco do Bailando por um Sonho, do Silvio Santos. Se você nunca assistiu ao programa, é uma espécie de Porta da Esperança (pensando bem, não tem nada a ver!), em que um telespectador quer realizar um sonho e é treinado por um coreógrafo pra dançar com um famoso, e concorre com outras duplas, etc. Claro que você já assistiu, mas deve estar disfarçando, que nem eu fazia até encontrar com o Xuxa na porta do banheiro. Só que agora não quero mais disfarçar, tão bom sair do armário! Adoro o Bailando por um Sonho... Ainda mais depois que o Xuxa revelou os próximos resultados das duplas. Posso até contar aqui em primeira mão, mas desde que você, querido leitor do bloguito, confesse que entre um filminho no Eurochannel e uma partidinha de tênis no Sport TV, você dá uma paradinha lá no programa do Silvio.

    posted by Dedê Ranieri @ 11:54 AM |


    sexta-feira, novembro 03, 2006

    Papo-cabeça
    - Preciso resolver a minha vida.
    - Que parte?
    - Você sabe... Tô falando da gente.
    - ...
    - A questão é, ou a gente sai daqui hoje e nunca mais se vê, ou a gente sai daqui e casa.
    - E aí?
    - Aí que eu não quero sair daqui...
    Papo-Cabeça 2
    - Você é espirituosa.
    - Sou?
    - Alto-astral.
    - ... (ela estufando o peito).
    - E peituda! Você tá mais peituda ou é impressão minha?
    - Peraí, com quem você tá saindo, hein?

    posted by Dedê Ranieri @ 12:15 AM |


    quinta-feira, novembro 02, 2006

    Me and Bobby McGee

    I was playing soft
    while Bobby sang the blues
    ...
    Freedom is just another word for nothing left to lose,
    Nothing don't mean nothing honey if it ain't free, now now
    And feeling good was easy, Lord, when he sang the blues,
    You know feeling good was good enough for me,
    Good enough for me and my Bobby McGee
    ...

    posted by Dedê Ranieri @ 10:56 PM |