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quarta-feira, novembro 22, 2006
A pequena Bibi merece um post só para ela. Ontem ganhou medalha de prata no campeonato de handball do colégio. A pequena Bibi era a goleira, e não é porque ela é meu xodó não, mas defendeu melhor que que que ... todos os goleiros do mundo juntos! Isso é uma opinião técnica, claro. Como tia eu diria que a pequena Bibi ficou gigante dentro do gol, fazendo a família inteira babar na arquibancada - e alguns gurizinhos pilantras também, que eu vi. Até minha mãe, uma senhora discreta, fez coisas que nunca a vi fazendo, como entoar junto com a torcida o hino do "Lobo-Guará", xingar o juiz, uma loucura... Minha irmã, mãe da atleta-mirim, quando não estava sendo socorrida pelos paramédicos, fazia coisas tão absurdas que o meu cunhado era obrigado a desviar a atenção do jogo para contê-la. E eu tinha que impedir os fotógrafos de registrar as cenas, já que algumas eram deveras constragedoras para uma mãe. Só eu assistia ao jogo como uma pessoa distinta, por isso consegui escrever de forma tão imparcial.
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Falando assim parece até que só a família Ranieri-Wallendszus fazia coisas estranhas na torcida. Mas teve uma mulher, sem sombra de dúvidas mãe de jogadora, que fez todo mundo se sentir melhor. A maluca estava na beirada da arquibancada quase pulando, quando seu peito esquerdo, feito de wonderbra ou algo do gênero, despencou na quadra. A monoteta mandou um inocente correr para resgatar o peito, e a criança voltou exibindo aquele negócio de silicone sem entender nada. Que situação... Esse mico as avantajadas mulheres da minha família não pagariam não.
posted by Dedê Ranieri @ 11:13 PM
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