Nome: Dedê Ranieri
Lugar: São Bernardo, São Paulo, Brazil

View my complete profile


  • My Baby Just Cares For MeLiz Taylor is not his sty...
  • UMA VEZ DO LADO DE DENTRO DO CÉREBRO, DUVIDE DAS I...
  • Gente (será que ainda tem gente que entra aqui?),e...
  • Ontem foi a divulgação da oficina literária Escrev...
  • Livraria Nobel de São Caetano reúne escritoresO Nú...
  • "À meia-noite já voavam alto por uma praia de pedr...
  • Antes eu tentava explicar, mas não conseguia. Entã...
  • Quando a Gabriella morava numa casa amarela eu a...
  • Dark was the night, cold was the groundEu tentava ...
  • Desconfianças em sérieVocê começa a desconfiar que...



  • novembro 2005
  • dezembro 2005
  • janeiro 2006
  • fevereiro 2006
  • março 2006
  • abril 2006
  • maio 2006
  • junho 2006
  • julho 2006
  • agosto 2006
  • setembro 2006
  • outubro 2006
  • novembro 2006
  • dezembro 2006
  • janeiro 2007
  • fevereiro 2007
  • março 2007
  • abril 2007
  • maio 2007
  • junho 2007
  • julho 2007
  • agosto 2007
  • setembro 2007
  • outubro 2007
  • novembro 2007
  • dezembro 2007
  • janeiro 2008
  • fevereiro 2008
  • abril 2008
  • julho 2008
  • agosto 2008
  • setembro 2008
  • outubro 2008
  • novembro 2008
  • maio 2009
  • setembro 2009
  • outubro 2009
  • novembro 2009
  • fevereiro 2010
  • março 2010
  • abril 2010
  • maio 2010
  • junho 2010
  • outubro 2010



  • Liubliu
  • Gravataí Merengue
  • Cartas de Maracangalha
  • Brenda Walsh
  • Menina com uma Flor
  • Será que funciona?
  • Um blog como outro qualquer
    mais diferente





  • sábado, junho 12, 2010

    Yellow

    Meu primeiro encontro com Maurice aconteceu num dia de chuva forte. Não gosto de encontros em dia de chuva. Mas gosto de Maurice.

    Nunca consulto a previsão do tempo. Portanto descobri a chuva no caminho. Mas vamos supor que eu consultasse. E a previsão fosse cem por cento previsível: alagamento em São Paulo. Eu iria encontrar Maurice. Porque como eu disse lá atrás, gosto de dele. E não dou muita bola pra previsões.

    Agora me lembro bem. Era pra ter sido na segunda. Noite quente de amendoim e cerveja. Umidade do ar zero. Desses dias que o cabelo não arrepia e a pele fica corada.

    Em dia de chuva me sinto opaca e o cabelo perde um pouco a graça. Gosto de encontros em dia de sol. Ou em noite quente. A lua pode ser qualquer uma. Desde que não fique escondida atrás do telhado.

    Num texto ou num filme prefiro os encontros em dia de chuva. E se as pessoas usarem casacos então...

    Tenho por primeiro encontro aquele mal intencionado. Algumas amigas nominam crime premeditado. Meu primeiro encontro com Maurice foi numa noite de chuva forte, premeditado.

    Maurice perguntou se eu tinha uma calcinha amarela. Tive vontade de contar aos amigos e primos dele. No brunch. Maurice preparou waffles com doce de leite uruguaio e minha mãe mandou um bolo com cobertura de chocolate.

    Maurice tem uma conversa boa que estende na madrugada. E adora amarelo.

    posted by Dedê Ranieri @ 1:13 AM |


    |