Nome: Dedê Ranieri
Lugar: São Bernardo, São Paulo, Brazil

View my complete profile


  • Questões existenciais ...Por que tantos paquistane...
  • ...Ela é linda do tipo mignon, tem cabelos pretos ...
  • Porque bonequinhas de luxo também adoram uma roda ...
  • Seu tempero me deixa bolado é um mel misturado co...
  • No escurinho do cinemadevorei confetes,já que o-d-...
  • My (Legal) OpinionEnquanto o vídeo da Cicarelli di...
  • Sushi/Sashimi já é covardia, e agora você ataca de...
  • (( Utilidade pública: Lendo sobre ervas mágicas, d...
  • Quando aquele senhor de meia-idade abordou Isabel...
  • .........................Ele diz que sabe fazer ar...



  • novembro 2005
  • dezembro 2005
  • janeiro 2006
  • fevereiro 2006
  • março 2006
  • abril 2006
  • maio 2006
  • junho 2006
  • julho 2006
  • agosto 2006
  • setembro 2006
  • outubro 2006
  • novembro 2006
  • dezembro 2006
  • janeiro 2007
  • fevereiro 2007
  • março 2007
  • abril 2007
  • maio 2007
  • junho 2007
  • julho 2007
  • agosto 2007
  • setembro 2007
  • outubro 2007
  • novembro 2007
  • dezembro 2007
  • janeiro 2008
  • fevereiro 2008
  • abril 2008
  • julho 2008
  • agosto 2008
  • setembro 2008
  • outubro 2008
  • novembro 2008
  • maio 2009
  • setembro 2009
  • outubro 2009
  • novembro 2009
  • fevereiro 2010
  • março 2010
  • abril 2010
  • maio 2010
  • junho 2010
  • outubro 2010



  • Liubliu
  • Gravataí Merengue
  • Cartas de Maracangalha
  • Brenda Walsh
  • Menina com uma Flor
  • Será que funciona?
  • Um blog como outro qualquer
    mais diferente





  • segunda-feira, outubro 02, 2006

    No último domingo senti muita falta do cara mais figura que já conheci na vida. O meu pai. Ele votava na seção eleitoral ao lado da minha, e sempre íamos juntos cumprir o dever cívico, até 2002. Minha seção mudou de sala, meu pai mudou de lado, só não mudou a minha certeza de que ele era o campeão invicto dos foras. Na última eleição que fomos juntos, ele encontrou um cara na saída da escola, que gritou todo animado Almeida, quanto tempo rapaz! Meu genitor sorriu aquele sorriso de quem não tinha a mais vaga lembrança. O animado senhor não deu tempo para que se instalasse o clima desconcertante Trabalhamos juntos na Volkswagen em 197..., eu sou fulano, me chamavam de beltrano. Meu pai arregalou os olhos como se não acreditasse, e quando eu pensei que daria um abraço ou coisa assim, ele olhou para a careca, no melhor estilo Kojak, do antigo colega de trabalho, e de lá desceu sem qualquer cerimônia para a protuberância abdominal em bom estado de conservação, e só então se manifestou (boquiaberto) Rapaz, o que aconteceu com você?

    posted by Dedê Ranieri @ 7:27 PM |


    |