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terça-feira, maio 30, 2006
(( Desesperar jamais. Não importa o que você quer da vida. Acredite, você encontra. Não, não estou sob os efeitos anestésicos e narcotizantes da última palestra do Lair Ribeiro. Nem li o último best(worst?)-seller do Augusto Cury. Estou hoje, mais do que nunca, convicta de que o bom e velho clichê funciona mesmo, depois de ler uma matéria sobre a Opus Dei. Nada do que vem sendo publicado por aí nos últimos tempos sobre a ala xiita da Igreja Católica, adianto (aliás, nossa Maria Madalena contemporânea, como diria minha avó Matilde*). Pelo contrário. Li, numa matéria atípica, que aumentou e muito a popularidade da seita entre (in?) fiéis, com tendências, digamos assim, sadomaso (mais maso que sado!). O diretor de comunicação da Opus Dei, Peter Bancroft, disse numa entrevista que muitas adesões estão sendo rejeitadas, em razão do interesse excessivo dos pretensos seguidores nos rituais de autoflagelação (traduzindo, nem perguntam o preço da matrícula, só querem saber se tem chicote e cilício). Bom, se você também é adepto do cântico “um tapinha não dói”, em latim ou qualquer outra língua, este é o caminho: www.opusdei.org.br. ))
Esclarecimentos finais.
*Minha avó Matilde Ranieri não teria dito "nossa Maria Madalena contemporânea". Mas foi minha avó Matilde que me ensinou o significado "bíblico" de Maria Madalena, e a coisa ficou enraizada (isso não é um trauma, só um comentário). **Sob os efeitos anestésicos e narcotizantes de Serge Gainsbourg & Jane Birkin (Je T'aime Moi Non Plus, "tapinha" em forma de chanson).
posted by Dedê Ranieri @ 3:03 PM
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